Presidente de Argentina Javier Milei (Foto por Tomas Cuesta/Getty Images)
VITÓRIA! VITÓRIA INCONTESTÁVEL! Acabamos de presenciar um terremoto político na Argentina que não foi apenas uma vitória eleitoral; foi uma DERROTA CATASTRÓFICA da ideologia que o PT tanto admira: o peronismo. O povo argentino, de forma esmagadora, disse NÃO ao populismo, ao inchaço estatal e à política que afundou o país em décadas de crise e inflação.
Javier Milei conquistou um reforço gigantesco no Congresso apoiado em uma aliança internacional que a esquerda brasileira teme: Donald Trump. O PT pode até estar dizendo que Trump agora não está mais do lado da direita brasileira, mas, como vamos ver, até agora tudo com o Lula foi retórica vazia!
Nessas eleições legislativas, a Argentina mostrou ao Brasil que é possível virar a mesa. O que aconteceu lá pode — e deve — servir de exemplo para que também aconteça aqui em 2026.
Para quem não entende, o peronismo, vertente política que saiu derrotada, é a versão argentina do que o PT tenta fazer aqui no Brasil. É uma ideologia baseada na intervenção total do Estado na economia… no assistencialismo eterno… e na doutrinação política. O resultado nós já conhecemos! Pobreza, miséria e uma inflação insuportável. A Argentina, um país que já foi uma das maiores economias do mundo, foi condenada pelo peronismo ao caos.
Os argentinos, finalmente, deram um basta! Mostraram que não aguentam mais essa receita falida. A coalizão de Milei, La Libertad Avanza, superou a esquerda até em seus redutos históricos. Isso mostra que a população, do pequeno empreendedor ao trabalhador, entendeu que a fonte da crise é a própria esquerda no poder.
O PT em Brasília acompanha isso com pavor, porque o modus operandi é o mesmo: o aparelhamento das estatais, o uso da máquina pública para fins ideológicos e a tentativa constante de calar a oposição. O peronismo, como o PT, vive de inflacionar promessas e desinflacionar o poder de compra do cidadão. E agora, finalmente a fatura chegou em Buenos Aires. É uma prova de que a destruição econômica promovida pela esquerda não pode ser escondida por muito tempo.
A grande mídia tentou vender a imagem de que o presidente Lula teve uma “vitória” ao se encontrar com Donald Trump na Malásia, com direito a elogios e promessas de “bom acordo”. Mas temos que ser honestos: o que essa reunião realmente prova é que o sucesso da esquerda é sempre emprestado e condicional.
Vejam o contraste: Enquanto Milei sela uma aliança por princípio com Trump para defender a liberdade, Lula se arrasta a Kuala Lumpur para implorar o fim do tarifaço de 50% que Trump impôs ao Brasil. E o resultado? Foi um mar de falas vazias e um grande nada de concreto! A promessa de Trump — pelo menos até agora — é pura retórica. O tarifaço permanece, e o chanceler brasileiro foi obrigado a admitir que as negociações vão se arrastar por semanas, sem garantia de resultado.
O mais irônico é que enquanto Lula fazia pose para a foto, o Departamento de Estado americano estava consultando aliados da direita brasileira, como o deputado Eduardo Bolsonaro, para avançar na revogação de vistos de mais autoridades ligadas ao governo brasileiro e ao Judiciário! Pense bem: ao mesmo tempo em que a esquerda tenta vender “bom diálogo”, Trump mantém a pressão, elogia o Bolsonaro, e continua a punir ministros e autoridades brasileiras por “violação de direitos humanos”.
Trump não está querendo o bem de Lula. Se ele negociar algo, será para frear um pouco da pressão interna quanto à inflação, apenas isso. A aliança de TRUMP com MILEI é sobre princípios. A reunião de LULA com TRUMP é sobre conveniência, desespero e a retórica do vazio.
A Argentina mostrou que não é preciso ter medo da narrativa da esquerda. A onda de insatisfação que varreu o peronismo é a mesma que está crescendo aqui no Brasil: insatisfação com a volta da corrupção, com o aparelhamento das instituições, e com a lentidão da nossa economia.
Em 2026, teremos a chance de fazer no Brasil o que os argentinos fizeram agora: derrotar o populismo de uma vez por todas. A esquerda brasileira tenta desesperadamente dizer que “aqui é diferente”, mas os fatos estão aí: Lá, o peronismo afundou o país em décadas de crise, e aqui, o PT tem uma ficha corrida de escândalos e de estagnação. Lá, a população se uniu em torno de um nome que representa a liberdade, e aqui, o sentimento anti-esquerda está forte e procura parlamentares que tenham a coragem de fazer as reformas de que precisamos.
A eleição de Milei é um mapa de estrada para a direita brasileira. Ela prova que a luta pela liberdade não é só sobre um partido, mas sobre a união de todos aqueles que rejeitam a intervenção estatal, a censura e a inversão de valores que vêm de Brasília, mais especificamente do PT, PSB, e demais partidos de esquerda. O Brasil de 2026 pode ser o túmulo do PT, e a Argentina está apenas nos dando a primeira pá de cal.
A vitória na Argentina é nossa inspiração, mas a nossa luta real ainda está por acontecer. O Brasil precisa de coragem, de união e de uma grande onda de liberdade para varrer essa ideologia que nos atrasa há décadas.
Qual é o custo que o PT está disposto a pagar para se manter no poder? E você, está pronto para seguir o exemplo de Milei e fazer de 2026 o ano em que o PT será finalmente enterrado nas urnas?
