CARACAS, VENEZUELA - 5 DE JULHO: O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, gesticula durante o desfile militar como parte das celebrações do 214º aniversário da independência da Venezuela em 5 de julho de 2025 em Caracas, Venezuela. (Foto de Jesus Vargas/Getty Images)
A ditadura socialista da Venezuela está encurralada e Maduro vive neste momento seu maior pesadelo. Enquanto a esquerda mundial se cala sobre o assunto, os Estados Unidos não estão brincando, e o ditador chavista está implorando por ajuda a aliados que, agora, parecem ter problemas mais urgentes em suas próprias casas. Parece que finalmente estamos acompanhando uma contagem regressiva para o fim da ditadura socialista na Venezuela!
A ditadura socialista venezuelana está encurralada e Maduro vive neste momento uma contagem regressiva para o colapso de seu nefasto regime. O povo venezuelano pode ser liberto dessa escravidão sem grilhões muito em breve!
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sugeriu abertamente que o regime chavista está chegando ao fim e, ao ser questionado sobre possíveis ataques, ele se recusou a negar, dizendo apenas que não revelaria o que pretende fazer.
O cerco americano à Venezuela está fechado. O destacamento dos EUA nas águas próximas à Venezuela já atingiu 16 mil homens, incluindo 4.500 fuzileiros navais. Além dos navios de guerra, aviões B-52 e F-35 estão fazendo incursões perto da costa. Além disso, depois de duas décadas, os Estados Unidos reativaram uma antiga base naval em Porto Rico, que é um território associado aos Estados Unidos. Essa base, que agora já está ativa, abriga destroyers e aviões como o AC130J, que é um avião de ataque fortemente armado, projetado para fornecer apoio aéreo a tropas terrestres em possíveis incursões. Some a isso a iminente chegada do maior porta-aviões do mundo, o USS Gerald R. Ford, que está navegando em alta velocidade em direção à região.
Os Estados Unidos mantém a narrativa oficial de que seu combate é contra o tráfico de drogas, mas na realidade, vemos uma clara intenção política nessas ações. O jornal americano Wall Street Journal revelou que Washington está considerando atacar alvos militares dentro da Venezuela, como aeroportos e portos controlados pelos militares. O plano é associar esses alvos à logística do narcotráfico e, assim, minar a legitimidade e a estrutura de poder do regime, causando uma ruína de dentro para fora. O objetivo final é derrubar Maduro e expulsar de lá a influência chinesa, russa e iraniana.
Sob essa pressão crescente, Maduro implorou por ajuda a seus aliados ideológicos. Documentos obtidos pelo Washington Post mostram que ele enviou cartas a Vladimir Putin e Xi Jinping solicitando radares defensivos, reparos de aeronaves e mísseis, usando o discurso de que a agressão americana era contra a ideologia compartilhada. Mas, como esperando, a resposta desses países foi um abandono estratégico. A Rússia, atolada na guerra da Ucrânia, está com problemas maiores e seu apoio se resumiu a declarações vagas de que deseja que a situação “permaneça calma”. Moscou e Pequim não estão dispostos a entrar em um conflito militar contra os Estados Unidos por uma ditadura que já não lhes traz o benefício estratégico de antes. Tudo que a Venezuela pode esperar de China e Rússia são fortes protestos, nada mais. Até mesmo seu grande aliado brasileiro, o presidente Lula, não fará nada além de protestos. Maduro está sozinho.
Finalmente estamos vendo uma luz para a Venezuela. O fim de uma ditadura socialista que nada fez para o país além de trazer o empobrecimento de seu próprio povo. O destino do socialismo “bolivariano” na Venezuela parece selado. A ausência de apoio militar dos aliados, somada à pressão esmagadora dos EUA, torna a sobrevivência do regime insustentável.
Lula, em conversa com Donald Trump, ainda tentou se oferecer como mediador, mas foi completamente ignorado, mostrando que os Estados Unidos não querem negociação; eles querem o fim.
O maior desafio do Brasil hoje é se preparar para um cenário de caos e para a onda migratória que pode ser gigantesca, e não sair em defesa de um regime que está caindo de podre.
Quando a podre ditadura chavista cair, é provável que tenhamos um regime militar de transição, abrindo caminho para eleições de verdade, mas que, antes disso, terá que negociar a anistia e a saída de todos os elementos corruptos do poder.
